O fenômeno está ligado à formação de um ciclone extratropical e de uma frente fria, que deixam o Sul do Brasil, além de regiões do Sudeste e Centro-Oeste, em alerta para temporais e ventos fortes. No início do dia, o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo não havia registrado pontos de alagamento na cidade.
Na segunda-feira, 8, prédios da Universidade de São Paulo (USP) sofreram danos. A Avenida Faria Lima, bem como vias em Moema e no Ibirapuera, registraram pontos de alagamento. A Avenida 23 de Maio chegou a ser interditada na região do Parque do Ibirapuera. Conforme a Defesa Civil do Estado, foram registrados 139 chamados referentes a quedas de árvores, 22 atendimentos relacionados a enchentes e alagamentos e um chamado para desabamento.
Nesta terça-feira, a cidade permanece em alerta para chuvas de intensidade moderada a forte, com rajadas de vento que podem superar 60 km/h, cenário que deve se manter também na quarta-feira, 10.
No Estado, a Defesa Civil informou que áreas de instabilidade vindas do Paraná irão trazer pancadas de chuva moderadas a fortes, raios, rajadas de vento e risco de granizo. Entre terça-feira e quinta-feira, 11, a previsão é de chuva intensa com possibilidade de granizo em todas as regiões do Estado.
(Com Agência Estado)
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