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Brasil Sábado, 04 de Abril de 2020, 13:25 - A | A

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Sábado, 04 de Abril de 2020, 13h:25 - A | A

DE OLHO NA ELEIÇÃO

Rompida com PDT e Ciro, Tabata apoiará candidata do Cidadania em São Paulo

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Rompida com seu partido, o PDT, a deputada federal Tabata Amaral (SP) irá apoiar a cientista política Malu Molina na disputa por uma vaga de vereadora na maior cidade do País. Molina concorreu à Assembleia Legislativa paulista em 2018 pelo partido de Ciro Gomes e anunciou sua ida ao Cidadania recentemente. Tabata deve, dentro das regras permitidas, acompanhar a candidata em eventos e gravar vídeos de apoio.

Lucas Lacaz Ruiz/Estadão

Tabata Amaral

 

O apoio de Tabata à colega é mais uma sinalização da aproximação entre a deputada federal e o Cidadania. Depois de trocar o antigo nome PPS, a legenda promoveu outra mudança interna para atrair personalidades identificadas com a "nova política". A sigla extinguiu a regra que obriga um deputado ou um senador a votar conforme a orientação do partido, o chamado "fechamento de questão", no jargão legislativo. A exclusão da norma foi feita sob medida para atrair Tabata, punida no ano passado por contrariar sua atual legenda na reforma da Previdência.

Foi essa punição, inclusive, que fez Malu deixar o PDT. "Infelizmente os atos de Ciro Gomes, especialmente o processo de fritura que ele promoveu da Tabata, durante a votação da Previdência, serviu para abrir meus olhos e ver que ele estava muito distante do líder ideal para o País", disse Malu sobre sua decepção com o principal nome de seu antigo partido.

"Quando decidi militar e me filiar a um partido, a primeira coisa que fiz foi pesquisar o histórico, as bandeiras, lideranças e visão de mundo de todos. Foi assim que cheguei ao PDT. Vi uma legenda com histórico de defesa à educação pública, combate às desigualdades e defesa de um projeto nacional, liderado por Ciro Gomes", disse sobre o motivo que a levou ao PDT antes de se decepcionar.

Malu e Tabata se conheceram no início de 2018 no movimento RenovaBR. Naquele ano, ambas se lançaram candidatas a deputadas estadual e federal, respectivamente. "O partido me identificada como modelo, com um potencial estimado de 500 votos. Tabata era descrita como blogueira e tinha uma expectativa de 5 mil votos", disse Molina, que estudou moda. Ela não foi eleita, nas teve 17.721 votos em São Paulo e Tabata se elegeu com 264.450 votos para a Câmara dos Deputados.

Criada na periferia paulistana, Molina tem uma história de vida semelhante à de Tabata. A paulistana conta que teve de se dedicar para conseguir bolsas de estudos para se formar e trabalhar desde cedo para contribuir com as contas da casa. Antes de se formar em ciências políticas, estudou moda e trabalhou como modelo.

(Com Agência Estado)

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