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Brasil Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2020, 19:53 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2020, 19h:53 - A | A

Regina Duarte é convidada para a secretaria de Cultura de Bolsonaro

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A atriz Regina Duarte foi convidada para assumir a secretaria de Cultura do governo federal após a demissão de Roberto Alvim, demitido nesta sexta-feira depois de divulgar vídeo com discurso com referências nazistas. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, ela ainda não respondeu.

Duarte já havia sido convidada para integrar o governo no início do ano passado, mas recusou. A atriz é uma das mais famosas apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro e já elogiou a política do governo no setor. Procurada nesta sexta-feira, 17, Duarte não retornou os contatos até a publicação da notícia.

Em novembro, ela havia criticado a nomeação de Alvim. Nas redes sociais ela elogiou a decisão de Bolsonaro em mudar a pasta de ministério (da Cidadania para o Turismo), mas também disse não 'aprovar' totalmente a escolha do ex-diretor da Funarte para o cargo.

"Não posso dizer que aprovo esta nomeação. Quem me conhece sabe que se eu pudesse opinar, teria sugerido outro perfil de pessoa para ocupar cargo de tal responsabilidade. Alguém com mais experiência em gestão pública e mais "agregadora" da classe artística", escreveu na época.

Em outubro de 2018, Duarte manifestou publicamente seu apoio a Jair Bolsonaro. "Ele tem uma alma democrática", disse Regina na ocasião, interpretando as declarações consideradas homofóbicas e racistas do então candidato como frutos de um homem com um "humor brincalhão típico dos anos 1950, que faz brincadeiras homofóbicas, mas que são da boca pra fora, coisas de uma cultura envelhecida, ultrapassada".

Nesta sexta-feira, 17, Bolsonaro demitiu o secretário de Cultura, Roberto Alvim, após a referência ao nazismo em vídeo divulgado nas redes sociais. Ao anunciar o Prêmio Nacional das Artes, Alvim cita textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Após a demissão de Roberto Alvim, o vídeo foi excluído das redes sociais.

(Com Agência Estado)

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