Sábado, 20 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Brasil Quinta-feira, 18 de Julho de 2019, 19:37 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 18 de Julho de 2019, 19h:37 - A | A

Não podemos admitir ativismo, em respeito às famílias, diz Bolsonaro sobre Ancine

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente Jair Bolsonaro considera transferir a Agência Nacional do Cinema (Ancine) do Rio de Janeiro para Brasília. Ele criticou o suposto "ativismo" na produção de filmes brasileiros, citando como exemplo o filme "Bruna Surfistinha", que narra a história de uma ex-garota de programa. Bolsonaro falou sobre o assunto durante evento de comemoração pelos 200 dias de governo.

"Agora há pouco, o Osmar Terra (Cidadania) e eu fomos para um canto e nos acertamos. Não posso admitir que, com dinheiro público, se façam filmes como o da Bruna Surfistinha. Não dá. Ele apresentou propostas sobre a Ancine, para trazer para Brasília. Não somos contra essa ou aquela opção, mas o ativismo não podemos permitir, em respeito às famílias, uma coisa que mudou com a chegada do governo", disse o presidente.

Nesta quinta-feira, 18, Bolsonaro assinou a transferência do Conselho Superior de Cinema, responsável pela política nacional de audiovisual, do Ministério da Cidadania para a Casa Civil. O objetivo é que o Palácio do Planalto tenha mais influência sobre o órgão. Oficialmente, o intuito é "fortalecer a articulação e fomentar políticas públicas necessárias à implantação de empreendimentos estratégicos para a área".

No evento, o presidente focou mais em questões ideológicas e deixou de lado medidas econômicas. Ele voltou a falar da suspensão do vestibular que reservava 120 vagas para transgêneros e pessoas não-binárias, o que, para ele, é algo que não pode acontecer. Ele disse que por ser um vestibular "exclusivo" significa que "não tem espaço para quem for heterossexual".

Bolsonaro também disse que não sabia o que era "não-binário," foi pesquisar, mas não ia comentar em respeito aos presentes. A categoria de pessoas que não se definem exclusivamente como homem ou mulher é contemplada em glossário da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Não podemos preservar um concurso público que tem esse comportamento. Tenho que levar avante as bandeiras que fizeram o povo acreditar em mim", afirmou Bolsonaro.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros