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Brasil Sábado, 18 de Janeiro de 2020, 13:41 - A | A

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Sábado, 18 de Janeiro de 2020, 13h:41 - A | A

MPRJ quer obrigar Cedae a publicar laudos que atestem qualidade de água

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com petição na Justiça para determinar que a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) divulgue mais de 70 laudos que comprovariam a qualidade da água disponibilizada à população do Rio de Janeiro.

Desde o início do ano a Cedae vem recebendo reclamações sobre a cor, o cheiro e o gosto da água que sai da torneira em diversos bairros, inclusive com registro de pessoas que teriam passado mal após ingestão da água fornecida pela companhia. Dois executivos já foram demitidos por causa da crise instalada na empresa.

Segundo o MPRJ, a Cedae publicou laudos em seu site, após ser questionada pelo órgão, mas que não cumprem o que foi requerido na recomendação do Grupo de Atuação do Estado do Rio de Janeiro (Gaema/MPRJ), que acompanha o problema.

"A medida é necessária para comprovar o adequado monitoramento e avaliação da potabilidade da água distribuída aos consumidores", disse o MPRJ em nota, ressaltando que é necessária a publicação de todas as medições e análises laboratoriais na saída da Estação de Tratamento de Água do rio Guandu e em todos os pontos de coleta ao longo da rede de distribuição nos últimos quatro anos.

A Cedae também terá que apresentar um plano de ação de monitoramento e avaliação da potabilidade da água a ser fornecida aos consumidores, bem como verificação da rede de distribuição e comunicação das informações obtidas aos órgãos ambientais e de saúde pública.

"A empresa deve ainda adotar as medidas necessárias para sanar toda e qualquer inconformidade encontrada nas amostras de água e que comprometam a qualidade a mesma para consumo humano e doméstico", informou o MPRJ.

A privatização da Cedae foi incluída no pacto de recuperação fiscal do Rio de Janeiro com a União, depois que o Estado entrou em uma crise financeira profunda. O governador Wilson Witzel porém já se mostrou contrário à ideia, pelo menos no curto prazo, mas estuda a possibilidade de fazer uma concessão do serviço.

(Com Agência Estado)

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