O procurador-geral foi o responsável pela denúncia que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão como artífice da trama golpista.
O Senado aprovou na quarta-feira, a indicação de Paulo Gonet para o segundo mandato à frente da Procuradoria-Geral da República. O placar foi de 45 votos a 26.
Os elogios ao procurador foram feitos na abertura da sessão plenária do STF, nessa tarde. Os julgamentos estão sendo conduzidos por Moraes, vice-presidente do tribunal, porque o ministro Edson Fachin, presidente da Corte, está em Belém para participar da COP 30.
Moraes afirmou que o procurador-geral "cumpriu o prometido" quando assumiu o cargo, em 2023, "com dedicação e humildade" e com "firmeza e serenidade".
"Ganha a Justiça, ganha o Ministério Público e ganha a sociedade brasileira", concluiu o ministro.
O procurador-geral retribuiu: "O Brasil tem motivo de orgulho, porque todos aqui são ministros empenhados, talentosos, inteligentes, vocacionados para o Direito, fiéis aos propósitos democráticos da Constituição."
(Com Agência Estado)
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