O plano original era que o sr. fosse candidato a vice de Rodrigo Garcia, mas o escolhido foi o ex-deputado Geninho Zuliani (União Brasil). O que houve?
O plano original era esse. Na saída do PSDB falei com todas as lideranças do partido. Saí e fui para o MDB porque havia uma ideia que era deixar meu nome à disposição para eu ser o candidato a vice se a coligação decidisse. O União Brasil tinha uma candidatura ao Senado, que era o (José Luiz) Datena, mas ele saiu. Na reta final houve uma composição abrigando os três principais partidos.
Se vencer a eleição para o Senado e Lula voltar à Presidência, o sr. seria da base governista ou da oposição?
Primeiro é preciso ver como as forças políticas e os partidos vão se comportar com o resultado da eleição.
É mais fácil o MDB manter diálogo com um governo Lula ou com um governo Bolsonaro?
Pode acontecer dos dois lados. Talvez seja mais fácil dialogar com Lula, mas não vai faltar oportunidade de dialogar com o governo Bolsonaro. Dá para fazer as duas coisas.
Sem candidato ao Senado nem a vice em São Paulo, o PSDB vive um momento de fragilidade?
O PSDB estará representado caso eu vença a eleição.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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