A taxa de aprovação foi maior entre homens (79%). Entre mulheres, 51% disseram ser favoráveis. Entre os homens, 17% desaprovaram. Já entre as mulheres, o índice de desaprovação ficou em 36%.
Em relação à faixa etária, a que mais aprovou a operação foi a de 31 a 50 anos, com 68% de apoio. Jovens entre 16 e 30 anos registraram 65% de aprovação, enquanto entre os entrevistados com mais de 51 anos, o índice foi de 58%. A maior desaprovação ficou entre pessoas com mais de 51 anos, com 29% de insatisfeitos.
A pesquisa também fez o recorte do posicionamento político dos entrevistados. Entre os que se identificam como bolsonaristas, o apoio foi quase unânime (93%). Já entre os que se consideram de direita não bolsonarista, o índice foi de 92%. Por outro lado, entre os que se consideram lulistas, apenas 35% aprovaram a operação, enquanto 59% desaprovaram.
A rejeição foi maior entre os entrevistados que se identificam como esquerda não lulista, com apenas 27% de aprovação e 70% de desaprovação. O grupo que se classifica como independente apresentou 61% de aprovação e 24% de desaprovação.
A operação policial foi considerada um sucesso por 58% da população do Estado. Já 32% disseram que a ação foi um fracasso. O diretor da Quaest Felipe Nunes, destaca que 50% dos moradores do Estado defendem que a polícia militar deve abordar um criminoso para tentar prender sem atirar, enquanto 45% defendem que os policiais já cheguem atirando.
Além disso, 73% dos entrevistados acreditam que a polícia deve realizar ações semelhantes em outras áreas. Entre os homens, o apoio chega a 85%, enquanto entre as mulheres é de 62%. A cidade do Rio de Janeiro vive uma situação de guerra para 87% dos fluminenses.
A pesquisa foi feita entre 30 e 31 de outubro, via entrevistas domiciliares presenciais. Ao todo, foram ouvidas 1,5 mil pessoas de diferentes regiões do estado. A margem de erro é de três pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.
(Com Agência Estado)
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