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Brasil Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2013, 15:55 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2013, 15h:55 - A | A

ENERGIA

Conta de luz cairá mais que o prometido, diz Aneel

Corte na tarifa será de 18% para residências e até 32% para a indústria, a partir de 5 de fevereiro

PORTAL FOLHA DE SÃO PAULO

O diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Romeu Rufino, informou nesta quinta-feira que a redução nas tarifas de energia ficará acima do percentual anunciado pelo governo no ano passado.

A queda para as contas de luz de consumidores residenciais deve ser de 18% e para as indústrias 32%. No ano passado, o governo havia falado em redução de 16,2% e 28%, respectivamente.

O anúncio dos novos percentuais deve ser feito pela presidente Dilma Rousseff em pronunciamento em rede nacional. As novas tarifas passam a valer a partir de 5 de fevereiro.

Segundo Rufino, o corte maior no preço da energia será possível por causa de um aumento do aporte de recursos do Tesouro Nacional. O Ministério da Fazenda já tinha anunciado que o Tesouro Nacional gastará de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões adicionais para assegurar a redução nas tarifas de energia.

Amanhã (24), a Aneel irá fazer uma reunião extraordinária para revisar as tarifas de distribuição, que serão aplicadas a partir do mês que vem.

Dúvida
As medidas para permitir o corte na conta de luz foram anunciadas no ano passado como forma de melhorar a competitividade da indústria brasileira. Companhias elétricas aceitaram cobrar tarifas meonres em troca da prorrogação de concessões que estavam para vencer.
As medidas para permitir o corte na conta de luz foram anunciadas no ano passado como forma de melhorar a competitividade da indústria brasileira. Companhias elétricas aceitaram cobrar tarifas meonres em troca da prorrogação de concessões que estavam para vencer.

A redução na conta de luz, contudo, passou a ser motivo de dúvida depois que concessionárias como Cemig e Cesp desistiram em aderir ao plano do governo e após o acionamento das térmicas a todo vapor para compensar a queda no nível de reservatórios das hidrelétricas.

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