Covas, que trata desde outubro passado, com sessões de quimioterapia, um câncer metastático que atinge três pontos de seu sistema digestivo, foi levado para a UTI na quarta-feira, 11, após ter um sangramento no fígado, que foi perfurado durante um exame.
O prefeito não se licenciou do cargo e, na quinta-feira, 12, chegou a despachar com alguns secretários da UTI. Os médicos, entretanto, durante a tarde, recomendaram que ele cancelasse sua agenda e repousasse, o que Covas acatou.
O prefeito já fez quatro sessões de quimioterapia, que resultaram em redução do tamanho dos tumores malignos que atingem cárdia (ligação entre o esôfago e o estômago), fígado e glândulas linfáticas, mas deve fazer mais quatro sessões até fevereiro.
"Ele encontra-se estável, sem sinais de sangramento", informa o novo boletim, assinado pelos médicos Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do Sírio-Libanês, e Maria Beatriz Souza Dias, diretora clínica do hospital.
(Com Agência Estado)
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