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Brasil Quarta-feira, 01 de Abril de 2020, 17:01 - A | A

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Quarta-feira, 01 de Abril de 2020, 17h:01 - A | A

NÚMEROS ATUALIZADOS

Brasil tem 240 mortes por covid-19 e 6.836 contaminações confirmadas, diz Saúde

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Gerd Altmann/Pixabay

coronavirus

O Brasil registrou nesta quarta-feira, 1º, em atualização da plataforma do Ministério da Saúde, 6.836 casos confirmados da covid-19, transmitida pelo novo coronavírus. Foram 1.119 novas confirmações nas últimas 24 horas. As mortes pela doença chegam a 240, com aumento de 39 óbitos em relação à ultima contagem, divulgada ontem. A taxa de mortalidade continua em 3,5%.

Como mostrou levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, pelo menos metade da população brasileira vive em cidades que já registraram casos confirmados de coronavírus. Até ontem, o total de municípios com infecções reportadas tinha chegado a 362. Embora esse número represente apenas 6,5% do total de cidades do País, o surto atinge parcela expressiva da população por estar concentrado em áreas mais populosas.

Segundo nota técnica divulgada hoje por um grupo de especialistas da PUC-RJ e da Fiocruz, o Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde (NOIS), que está acompanhando a evolução da covid-19, a epidemia está evoluindo de forma mais controlada no Brasil do que em outros países, como China, Itália, Espanha e Estados Unidos. Esse crescimento mais lento no número de casos estaria relacionado ao fato de o país ter tomado as medidas de contenção logo no início da epidemia. No entanto, alertam especialistas, pode ser atribuído também à subnotificação e à demora na notificação dos casos.

Para conter o avanço da epidemia no país, o Ministério da Saúde recomenda medidas de isolamento social, que também são defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Sob pressão de seus ministros próximos, o presidente Jair Bolsonaro, que vinha defendendo explicitamente o fim do isolamento, baixou o tom em pronunciamento na terça-feira e pôs a preocupação com a "vida" no mesmo patamar que o "emprego". Pediu, ainda, a união do Parlamento, Judiciário, governadores e prefeitos para enfrentar a pandemia.


(Com Agência Estado)

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