"Nenhum país tem sido poupado. Países de renda baixa, média e alta têm sido atingidos fortemente", notou, lembrando ainda que apenas três nações reportaram mais da metade dos casos da covid-19, referindo-se a Estados Unidos, Brasil e Índia.
Ghebreyesus lembrou que existe a esperança de que uma ou mais vacinas em testes se confirmem como eficazes contra a doença. Enquanto isso, porém, insistiu na necessidade de adoção das medidas já conhecidas para controlar os contágios, como o uso de máscaras, o distanciamento social, testes e rastreamento de contatos dos casos suspeitos. "É preciso saber o que podemos fazer hoje para salvar vidas", comentou.
Questionado sobre a relação com os Estados Unidos, cujo presidente Donald Trump anunciou que pretende retirar o país da entidade, Ghebreyesus lembrou que esse vínculo é longo e exaltou o papel dos EUA em salvar vidas ao longo das últimas décadas. Segundo ele, a OMS continua a trabalhar "de perto" com o país na crise atual e espera que a decisão de deixar o organismo seja reconsiderada.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.