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Brasil Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 12:38 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 12h:38 - A | A

Ação da PF no Paraná prende 3 por exploração de pornografia infantil na internet

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Polícia Federal (PF) no Paraná deflagrou nesta quinta-feira, 5, a Operação Olho da Rede para cumprir dez mandados de busca e apreensão contra investigados por exploração infantil na internet. Os agentes vasculham endereços de Curitiba (4), Quatro Barras (1), Morretes (1), Matinhos (1), Apucarana (1) e Rolândia (2).

A PF informou que esta é uma "operação complexa". Uma primeira etapa foi desencadeada no dia 25 de novembro, quando sete mandados de buscas e um de prisão preventiva foram executados - dos sete mandados, dois foram cumpridos em Curitiba e os outros em São José dos Pinhais (1), Campina Grande do Sul (1), Foz do Iguaçu (2) e Ponta Grossa (1).

A operação foi autorizada pela Justiça Federal em Curitiba, Londrina, Paranaguá e Foz do Iguaçu. O objetivo é "identificar materiais relacionados a posse, compartilhamento e produção de imagens de pornografia infantil com foco no Paraná".

Durante o cumprimento das medidas nesta quinta-feira, foram realizadas três prisões em flagrante por posse de pornografia infantil, sendo duas em Curitiba e uma em Quatro Barras. Desde o dia 25 de novembro, houve mais dois flagrantes: um em Ponta Grossa e um em Curitiba.

A PF prendeu um outro investigado, de São José dos Pinhais, por força de mandado de prisão preventiva. Este suspeito já havia sido preso em flagrante em duas oportunidades anteriores por delitos dessa natureza.

Penas

A pena para o armazenamento de pornografia infantil é de 2 a 4 anos de reclusão; para o compartilhamento, de 3 a 6 anos de reclusão; e para a produção das imagens, de 4 a 8 anos de reclusão. Para o crime de estupro de vulnerável a, pena é de 8 a 15 anos de reclusão.

De acordo com a PF, "em todos os casos as investigações seguem em andamento, em busca da identificação de outras pessoas envolvidas na rede de crimes, como os abusadores e produtores de imagens, mas principalmente das vítimas a serem resgatadas".

(Com Agência Estado)

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