"(Os manifestantes) Partiram para um radicalismo muito forte, ao confronto com a polícia. Não é o que geralmente acontece", disse o coronel.
Ele ressaltou, contudo, que não é possível saber de que lado vieram as pedras - dos manifestantes antigoverno ou dos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro. "Vimos animosidades dos 2 grupos (pró e antigoverno) na Avenida Paulista", disse. "E o Choque (Batalhão de Choque da PM) está lá exatamente por isso, para evitar que eles se confrontem ainda mais."
Coronel Camilo defendeu ainda que a Polícia Militar de São Paulo não defende "partido nem grupos ideológicos" e que, por orientação inclusive do governador João Doria (PSDB), deve defender a democracia e a liberdade de expressão.
(Com Agência Estado)
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