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Artigos Segunda-feira, 09 de Março de 2020, 09:15 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Março de 2020, 09h:15 - A | A

LICIO MALHEIROS

Mulher, ser sublime!

LICIO MALHEIROS

Divulgação

Lício Malheiros

O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970. Essa data simboliza a  luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.
O Dia Internacional da Mulher existe, enquanto data comemorativa, como resultado da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, comitês etc. Essa mobilização política, ao longo do século XX, deu importância para o 8 de março como um momento de reflexão e de luta. A construção dessa data está relacionada a uma sucessão de acontecimentos.
Se fossemos nominar todas as mulheres do Brasil e do mundo, com papel importantíssimo no contexto de luta e batalha, por igualdade salarial, igualdade social e por ai vai, teríamos que declinar os nomes de milhares de mulheres.
Neste, 8 de março de 2020, quero em nome de três mulheres para mim importantíssimas no contexto de luta, garra e determinação, por se tratarem de pessoas diferentes no contexto de vida, e posição social, porém cada uma delas com uma história de vida que nos remetem a luta, garra, determinação e amor ao próximo.
Reporto-me a três mulheres para mim importantíssimas, a primeira minha segunda mãe por adoção, Rosalina Pereira Leite, a segunda uma mulher aguerrida e batalhadora, Teresinha Nascimento,  a terceira, uma mulher de luta e determinação, Michelle Bolsonaro, uma ativista brasileira de causas sociais e inclusivas, e atual primeira-dama do Brasil.
Falar de pessoas boas que de alguma forma, honraram com maestria e determinação suas vidas, não apenas em busca de igualdade social, porém atuando sempre com visão altruísta e votadas a atender o próximo, o seu semelhante.
A primeira, Rosalina Pereira Leite, irmã da minha mãe, com quem eu convivi desde criança. Em função da morte prematura da minha mãe, Ana Maria Malheiros (in memoriam), a quem também dedico estas simples palavras; em função disso, passei a tê-la como mãe.
Conhecida carinhosamente por todos da família como tia Rosa, mulher batalhadora e determinada, ela nunca se casara, porém por ter um coração de ouro, adotou minha prima Cleide Bastos Leite como filha, além de uma infinidade de sobrinhos.
A vida da tia Rosa, sempre foi marcada por luta e determinação, naquela época as dificuldades financeiras eram bem maiores, ela foi professora leiga quando jovem, depois passou a trabalhar no estado, como ganhava pouco, costurava de ganho para manter a vida, sempre dedicada e feliz, sempre alegre e sorridente, pessoa de fácil trato. Hoje com 92 anos, portadora de Alzheimer, continua doce e meiga, nós a amamos.
A segunda, esposa do deputado estadual Elizeu Nascimento (DC), pré-candidato ao cargo em vacância de Senador, oriundo da periferia da capital, considerado emergente, porém com grande chance de vencer à concorrida vaga da senatoria, em eleição suplementar.
Pois bem, Teresinha Nascimento tem um histórico de vida, marcada por luta determinação e abnegação, falo isso com conhecimento de causa e efeito, não estou conjecturando.
Para provar o que estou dizendo  nos idos  2012, eu assim como Elizeu Nascimento (DC); éramos candidatos a vereador, foi nessa época que tive o prazer de conhecer a Terezinha Nascimento, mulher aguerrida e batalhadora.
Explico porque a vejo dessa forma, nessa época éramos filiados ao antigo Partido Democrático Brasileiro (PMDB), na condição de candidatos a vereador, participávamos de todas as reuniões, nessa ocasião a Terezinha Nascimento, mesmo grávida do seu último filho, com um barrigão,  preste a ganhar neném, mesmo assim, ela estava ao lado do marido, firme e forte, isso a torna uma mulher de garra e luta.
A terceira, Michelle Bolsonaro, outra guerreira e determinada, não pelo fato de ser a primeira-dama do Brasil, e sim pelas lutas e batalhas em prol das causas sócias e inclusivas.
Na minha concepção, o que a torna uma mulher a se destacar, é o fato da mesma estar envolvida nas causas de pessoas com deficiência. Michelle faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.Lá, ela atua como intérprete de libras nos cultos que acontecem aos domingos, para mim, essa  predisposição em ajudar às pessoas com deficiência física, a torna uma pessoa de bom coração.

(*) LICIO ANTONIO MALHEIROS é geógrafo.

 

 

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