A execução fiscal é o instrumento utilizado pelos representantes do governo a fim de exigir o pagamento de débitos fiscais.
Essa medida é extremamente gravosa, haja vista possível penhora de todos os bens existentes em nome da empresa.
De outro norte, é possível se antecipar para evitar prejuízos incalculáveis, aliado ao fato, de ter o nome inscrito no rol de devedores do Serasa e Spc.
Muitos contribuintes porém, deixam para última hora para tentar negociar seus débitos, mas, talvez não dê tempo.
É de bom alvitre posicionar, que o planejamento tributário é uma ferramenta valiosa que poderá reduzir o valor dos impostos e também salvaguardar os bens de futura penhora.
Nesse sentido, é recomendável não deixar os débitos fiscais sem controle, pois, como num passe de mágica, poderá ter a dor de ver seu dinheiro, automóvel e imóvel bloqueado pelo fisco.
Depreende importante salientar, a legislação dispõe de instrumentos jurídicos sólidos para blindar e que possa dormir tranquilo.
Do exposto, saber se defender adequadamente é uma necessidade cada vez mais vital para a sobrevivência das empresas.
(*) RODRIGO FURLANETTI é Consultor Tributário.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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