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Quando se pensa no setor que impulsiona a balança comercial brasileira a primeira palavra que vem à cabeça é tecnologia. Além dessa camada tecnológica, existe outra mais importante que pouco transparece: a camada humana.
O mercado comoditiza as empresas do setor e a sociedade pouco entende o papel do agronegócio. Essa é uma queixa muito comum na área. O abismo que separa o que se faz e o que se percebe está essencialmente, na forma que o agro se comunica.
Essa ausência na percepção de valor precisa de um bom defensivo: a comunicação. Como todo plantio, precisa de planejamento, de bons especialistas para garantir uma colheita melhor que a do ano anterior, de uma boa gestão e de respeito ao tempo.
Não se planta mais como antigamente, assim como não se comunica mais como antes. Por isso, é preciso entender para quem se vende e a partir disso quebrar barreiras, integrando as ações do dia a dia com estratégias digitais para contar histórias, mostrar no que é realmente bom e como pode resolver o problema do cliente.
Para tudo isso dar certo você provavelmente vai precisar de algumas ferramentas e ações digitais:
• Um site responsivo, que se adapte a smartphones e tablets;
• Uma estratégia para que seu site fique entre os primeiros da categoria;
• Anúncios no Google e nas redes sociais para atingir seu cliente antes que ele espere;
• Redes sociais que gerem relacionamentos;
• Material de apoio de vendas;
• Sistema eficiente para gestão das vendas que aumente a sua conversão.
O agro é um dos setores que os economistas vem apostando em 2020. Isso significa oportunidade a curto prazo, mas concorrência e aumento da comoditização também podem vir logo a seguir. Isso quer dizer, que a hora de firmar raízes é agora.
(*) TIAGO RIBEIRO é Dir. de Novos Negócios da Carandá Propaganda. Uma agência de publicidade e marketing digital com 10 anos de história.
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