Analista da GlobalData, Priya Toppo afirma no comunicado que um aumento nas tensões geopolíticas, o crescimento populacional, questões de ESG, crescentes atividades em e-commerce, a falta de trabalhadores e a transformação digital contribuíram para um maior foco nos acordos relacionados a cadeias de suprimento. "Isso foi especialmente verdade nos setores de consumo, materiais básicos, transportes, infraestrutura e logística e industrial", acrescenta.
Toppo ainda se diz "cautelosamente otimista" sobre a perspectiva para fusões e aquisições globais no restante do ano.
Cortes de juros em certos mercados e uma perspectiva em geral melhor no crescimento global poderiam apoiar uma alta nessa atividade ainda em 2024, considera.
Os acordos muito grandes, porém, devem continuar a sofrer entraves, sobretudo nos EUA, com preocupações antitruste como foco recente de reguladores, avalia.
(Com Agência Estado)
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